
Neguinho da Beija-Flor,puxador do samba-enredo, que neste ano completa 40 anos de escola, foi marcante. O samba-enredo foi ponto alto e ajudou a manter a empolgação dos 3.700 componentes, que vieram distribuídos em 42 alas, 7 carros e 1 tripé.
Beija-Flor canta a Guiné Equatorial, resgatando a alma africana em seu enredo.
Comemoração do 13º título teve tom de alívio, após o sétimo lugar em 2014. Enredo polemizou pelo patrocínio de Guiné Equatorial, que vive ditadura de 35 anos.Enredo sobre país africano governado por ditador levantou polêmica.
Desfile luxuoso trouxe profusão de máscaras, carrancas, plumas e cores."A escola de Nilópolis, na Baixada Fluminense, resgatou neste carnaval a exaltação da cultura e a alma africana, tema que já deu à azul e branca vários campeonatos. Terceira escola a entrar na Sapucaí neste 2º dia do Grupo Especial do Rio, a Beija-Flor defendeu o enredo: "Um Griô conta a história: um olhar sobre a África e o despontar da Guiné Equatorial. Caminhemos sobre a trilha de nossa felicidade".Vencedora de 12 títulos no carnaval carioca, a Beija-Flor optou mais uma vez pelo luxo e tradição.
Nenhum comentário:
Postar um comentário